Título – Desafios da Transição Elétrica
Autor: Nivalde de Castro.
Resumo: Apresentação feita Prof. Nivalde de Castro em evento da Fundação Comitê de Gestão Empresarial (FUNCOGE) a respeito dos desafios da transição elétrica
Publicado pelo GESEL-IE-UFRJ – 27.09.2019.
Título – Transição Elétrica no Brasil
Autores: Nivalde de Castro, Bianca de Castro e Luiza Masseno, .
Resumo: Os autores colocam as diferenças no processo de transição elétrica do Brasil e do resto do mundo. Segundo o texto, “no caso brasileiro, a matriz elétrica não é um problema ambiental, ao contrário, temos uma das matrizes mais renováveis do mundo. Mesmo assim, há em curso um processo de transição dentro do conjunto das fontes renováveis”. A conclusão é a de que “o Brasil tem uma posição privilegiada, que deverá ser mantida pela política e planejamento energético que garantem um cenário de estabilidade essencial e fundamental para dar segurança aos investimentos privados.
Publicado pelo serviço de informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo – 20.09.19
Título – O Novo Mercado de Gás Natural: opiniões de especialistas, perspectivas e desafios para o Brasil
Autores: Centro de Estudos de Energia da Fundação Getulio Vargas .
Resumo: Publicação da FGV Energia reúne opinião de especialistas com relação ao Novo Mercado de Gás no Brasil, perspectivas e desafios.
Publicado pelo grupo FGV Energia, em de agosto de 2019
Título – A Precificação do Carbono e a Transição Energética
Autores: Castro, Nivalde de; Moszkowicz, Mauricio; Ludovique, Camila.
Resumo: Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz e Camila Ludovique (respectivamente coordenador geral, coordenador executivo e pesquisadora do GESEL/UFRJ), tratam de dois sistemas importantes de precificação do carbono: a tributação de emissões e os sistemas de comércio de emissões. Segundo os autores, “as empresas para operar sob restrições climáticas deverão desenvolver estratégias de comercialização e gestão de emissão, com participação ativa nos leilões, nos lances de abertura e na comparação do preço de carbono, analisando os valores primários versus os secundários e diversificando sua carteira de mecanismos de compensação de carbono (offsets), com a finalidade de reduzir suas emissões e sobreviver aos preços competitivos do carbono”.
Publicado na Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 09 de agosto de 2019
Título – O novo mercado de Gás
Autor: Silva, Alexandre Manoel Ângelo da.
Resumo: Em artigo publicado no Valor Econômico em 25 de julho, Alexandre da Manoel Ângelo da Silva, economista do IPEA, fala sobre o novo mercado de gás e seus benefícios para a econômica brasileira. O autor analisa a estrutura do mercado de gás no Brasil e as pretensões do governo no sentido de dar um “choque de energia barata” com impactos positivos para a indústria e para o PIB brasileiro.
Publicado no Valor Econômico, no dia 25 de julho de 2019
Título – Benefícios em escala no novo mercado de Gás
Autor: Mello, João Carlos.
Resumo: Em artigo publicado no Valor Econômico, João Carlos Mello, presidente da consultoria Thymos Energia, trata dos benefícios trazidos pela aprovação do novo mercado de gás. Segundo o autor “o projeto atende às principais demandas do setor de energia e evidencia que existe uma rota – e vontade política para alcançá-la” Mello afirma que “a expectativa é de que o projeto avance com celeridade e se torne a nova realidade do setor.”
Publicado no Valor Econômico, no dia 23 de julho de 2019
Título – Leilão de Energia e Usinas Termelétricas
Autores: Nivalde de Castro, André Alves e Diogo Salles.
Resumo: O artigo analisa condições de oferta e demanda de energia nos leilões tendo como base o Leilão A-6 que será realizado em outubro deste ano. Ganham destaque os mais de 100 GW em projetos cadastrados e elevado número de projetos de térmicas a gás natural (52). São abordados ainda os fatores que explicam estes números sendo os principais: i) os aperfeiçoamentos regulatórios que vêm sendo realizados na contratação de térmicas; ii) o processo de metamorfose no mercado de gás” e iii) a necessidade da contratação de térmicas face ao cenário de difusão de fontes renováveis alternativas marcadas pela intermitência.
Publicado em: 17 de julho de 2019.
Título – Geração de Energia e Mudanças Climáticas
Autor: Nivalde de Castro, Diogo Salles e Luiza Masseno.
Resumo: O artigo aborda o relatório publicado anualmente pela BP que, em sua versão mais recente, apontou a configuração de um possível círculo vicioso no qual a mudança climática associada à emissão de gases poluentes leva a um aumento na demanda por energia para fins de aquecimento e refrigeração. O artigo analisa ainda o Brasil como “ponto fora da curva” neste contexto em função da composição de sua matriz marcada pela alta predominância de fontes renováveis. É abordado também o papel desempenhado pelas usinas térmicas no sentido de garantir a confiabilidade do suprimento de energia em um cenário de alta predominância de fontes renováveis intermitentes.
Publicado em: Julho de 2019.
Título – BNDES e o Setor Elétrico
Autor: Nivalde de Castro.
Resumo: O artigo aborda a questão do papel desempenhado pelo BNDES na expansão dos segmentos de transmissão e geração de energia elétrica e também a recente mudança no padrão de financiamento do banco em função da modificação ocorrida em sua política de juros, o que tende a reduzir as linhas de financiamento do banco. Ainda que os impactos dessa mudança sejam mitigados pela redução da demanda por energia e pela a redução da intensidade de capital por MW de investimento associado às fontes eólicas e solar, as projeções da EPE indicam a necessidade de volumes expressivos investimentos para os próximos anos, trazendo à tona a reflexão acerca da necessidade da atuação do BNDES no setor elétrico.
Publicado em: Junho de 2019.
Título – Metamorfose no mercado de gás natural
Autores: Nivalde de Castro e André Alves.
Resumo: O artigo aborda o papel do setor elétrico no contexto do Programa Novo Mercado de Gás Natural estabelecido pelo governo. O setor elétrico é o segundo maior consumidor de gás natural no país, ficando atrás somente do setor industrial. Assim, o setor tem papel estratégico no sentido de viabilizar este choque de preço, por ser um consumidor âncora para o mercado de GN.
Outro fator do papel decisivo e estratégico do setor elétrico de apoio à reforma do mercado de GN é o planejamento. Nenhum outro setor da economia brasileira consegue oferecer cenários de expansão e, deste modo, orientar as decisões de investimento de médio e longo prazo através dos leilões. Desta forma, pode-se considerar o setor elétrico como um elemento chave para a formulação de um mercado de gás natural mais competitivo e adequado ao novo paradigma do setor energético do país.
Publicado em: Junho de 2019.
Título – A Transição Energética e a importância das térmicas a gás natural na Matriz Elétrica Brasileira
Autores: Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz e André Alves.
Resumo: O artigo trata da necessidade da contratação de fontes controláveis de energia, dentre as quais se destacam, com força, as usinas termoelétricas a gás natural. Contudo, e indicado que a utilização desta fonte de energia exige mudanças regulatórias, tanto no mercado de gás, quanto no Setor Elétrico. Assim sendo, a preservação dos parâmetros de confiabilidade da oferta de energia e, ainda, a razoabilidade dos custos de geração fazem com que o tema seja prioritário na agenda do setor.
Publicado em: Abril de 2019.
Título – Contratação de Térmicas no Leilão A-6 indicam aderência ao processo de transição ao novo paradigma do Setor Elétrico
Autores: Nivalde de Castro, Roberto Brandão, André Alves e Carlos Oliveira.
Resumo: O artigo trata da relação entre as alterações realizadas no Leilão de A-6 e a crescente participação das usinas térmicas na matriz energética do país. Segundo os autores, “estas alterações, as quais indicam forte e consistente sensibilidade da política energética do MME e do marco institucional que avalia e valida tais mudanças, o resultado do LEN A-6 foi muito positivo para os projetos a gás natural e consequentemente para a transição da matriz elétrica brasileira”. Eles concluem que “o edital do LEN A-6 introduziu importantes inovações regulatórias que foram aderentes à transição para um novo paradigma de geração do SEB. E esta estratégia conseguiu atrair novos investidores, dando-lhes segurança regulatória para investirem em prazos longos de 25 anos valores estimados em 4,6 bilhões de reais, mesmo com o atual quadro de desempenho econômico e político”.
Publicado em: Março de 2018.
Título – Novo paradigma precisa de usinas termoelétricas
Autores: Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Carlos Oliveira.
Resumo: O artigo trata da transição para o novo paradigma da geração que, segundo os autores, “depende da eficácia e aprimoramento do planejamento focado e na direção de uma matriz estratégica futura, que expresse as características técnicas e operacionais das fontes”.
Publicado em: Fevereiro de 2018.
Título – Uma nova e estratégica função das usinas termoelétricas na matriz elétrica brasileira
Autores: Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Pedro Vardiero.
Resumo: Este artigo analisa as mudanças nas funções das usinas termoelétricas no Setor Elétrico Brasileiro (SEB) à luz da alteração do perfil da matriz brasileira. Segundo os autores, “a partir de 2004, o perfil da matriz elétrica brasileira começou a se alterar estruturalmente em função de dois drivers: o fim da construção de UHE com reservatórios e a expansão da capacidade de geração priorizar o aproveitamento do potencial das fontes solar e eólica”. O artigo conclue que “a tendência irreversível é que as termoelétricas passem a deter uma função cada vez mais importante, estratégica e determinante nesse novo paradigma”.
Publicado em: Fevereiro de 2018.
Título – Novo papel das termoelétricas na matriz elétrica
Autores: Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Pedro Vardiero.
Resumo: Esta publicação trata do perfil da matriz elétrica brasileira hoje, com destaque para as termoelétricas e problemas regulatórios implicados. Segundo os autores, “o atual arcabouço regulatório de contratação e operação das UTE não é adequado e aderente à operação em regime de acompanhamento de carga”. Para os pesquisadores do GESEL, a Audiência Pública nº 071/2017 da Aneel, cujo objetivo é obter subsídios para inovações regulatórias a fim de adequar as UTE ao novo paradigma e realidade do SEB, é “uma iniciativa importante da Agência, que irá viabilizar novas oportunidades de negócios e aumentar a atratividade de investimentos para ampliação do parque térmico, decisivos para se enfrentar a realidade do novo paradigma da matriz elétrica brasileira”.
Publicado em: Janeiro 2018.